• Categoria do post:Artigos

Que tal começarmos esse artigo com a seguinte frase: O Cliente não é meu, ele está meu Cliente.

Baseado na frase acima, precisamos ter estratégias bem definidas para evitar a saída de clientes da nossa empresa através da “sedução” dos nossos concorrentes. A concorrência tem todo o direito de lançar estratégias para atrair clientes para o seu negócio. A questão não é se a concorrência irá ou não querer “seduzir” os nossos clientes, pois isso ocorre e ocorrerá constantemente. A questão é saber se o nosso sistema de defesa está ligado para barrar esses ataques. Quando falamos de ataque da concorrência, estamos nos referindo aos ataques naturais do dia a dia.

Por exemplo:

Um cliente foi muito bem atendido tanto na parte de relacionamento interpessoal quanto no quesito técnico por uma empresa concorrente X, e isso gerou comentários por parte de quem foi atendido perante seus familiares e colegas de profissão . Ora, se as pessoas que tiveram acesso a essas informações do ótimo atendimento prestado pela empresa X, estiverem insatisfeitas com o atendimento que estão recebendo da empresa Y, podem se tornar potenciais clientes dos produtos e serviços empresa X.

Por outro lado, se as pessoas que ouviram os elogios do atendimento da tal empresa X esteviram satisfeitas com o tratamento e com os serviços oferecidos pelo empresa Y, essas informações não ganharão eco, pois todo um sistema de fidelização já foi alcançado. A concorrência é boa, pois nos faz procurar atender cada vez melhor os nossos clientes. Outra frase para refletimos: Ninguém rouba ninguém de ninguém, nós é que perdemos os nossos clientes para as empresas que cada vez mais se preocupam com um melhor atendimento interpessoal, e na constante capacitação técnico–científica dos seus colaboradores. Empresas com esse perfil elevam uma barreira tão forte em torno de seus clientes, que dificilmente os ataques das empresas concorrentes surtirão efeito sobre seus clientes.

Pense nisso e faça a diferença!

Augusto Dutra