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A inovação e a criatividade são reconhecidas como os principais elementos por trás do sucesso nos negócios e, atualmente, são tidas como características fundamentais em líderes. Mas muitos acham que a criatividade é exclusiva de alguns poucos “tipos criativos” — pintores, escultores, designers ou escritores profissionais. Em Confiança criativa, os irmãos Kelley nos lembram que todos temos muitas ideias e insights para oferecer. Eles mostram que a criatividade é uma abordagem proativa na busca por soluções. Nem todos somos artistas, mas podemos ser advogados, médicos, gerentes ou vendedores mais criativos.

Inspirados em casos da IDEO e da d.school em Stanford, os irmãos Kelley nos estimulam a beber da nascente da criatividade e da imaginação ao lidar com os problemas. Revelam estratégias específicas para libertar a inventividade de cada um, pois, segundo eles, a criatividade e a capacidade de inovação são como os músculos:

— John Maeda, presidente e CEO da Rhode Island School of Design quanto mais você usa, mais fortes ficam.

“Este livro mudou minha vida. Confiança criativa é uma rara combinação entre lições de liderança, emoção e exercícios práticos que inspiram a reacender a paixão criativa e a coragem de inovar. Já me sinto mais corajosa.”

Brené Brown, PhD, autora do best-seller A coragem de ser imperfeito.

 


O que empresas como Google, Southwest Airlines, Whole Foods Market, Patagonia, e UPS tem em comum? Todas elas incorporam em sua gestão alguns aspectos construtivos e promissores do capitalismo, atuando de maneira a criar valor não só para si mesmas, mas também para seus clientes, funcionários, fornecedores, investidores, a comunidade e o meio ambiente.

Criadores do movimento do Capitalismo Consciente, John Mackey, um dos fundadores do Whole Foods Market e Raj Sisodia, professor de marketing da Universidade de Bentley, explicam como algumas empresas aplicam os princípios deste movimento inovador na construção de estruturas sólidas e lucrativas.

O livro oferece uma defesa ardorosa e uma redefinição consistente do capitalismo de livre-iniciativa, em uma análise valiosa tanto para os profissionais como para as empresas que apostam em um futuro mais cooperativo e mais humano.

 

Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes. A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos. Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna.
Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.

 

O Gerente-Minuto desenvolve equipes de alto desempenho mostra como adequar o estilo de liderança ao estágio de desenvolvimento de um grupo, a importância da dinâmica de grupo e como entende-la. Determinar estratégias específicas e solucionar problemas em conjunto também são conceitos apresentados nesta obra, que conta com um plano de jogo para auxiliar esse desenvolvimento.
Neste livro, o Dr. Ken Blanchard – co-autor do best seller O Gerente-Minuto – mostra ao gerente como introduzir a Qualidade Total no trabalho em equipe e como ajudar qualquer grupo a se tornar totalmente produtivo em menos tempo e com muito menos estresse. Escrito com a colaboração de Donald Carew e Eunice Parisi-Carew, O Gerente-Minuto desenvolve equipes de alto desempenho.

 

Lançado originalmente nos anos 1980, A hora da verdade é um clássico da administração e um dos mais importantes livros de negócios de todos os tempos. Ele apresenta o relato da extraordinária experiência de Jan Carlzon, então presidente executivo da companhia de aviação escandinava SAS, que criou um modelo inédito de administração, mudando os rumos da gestão empresarial e revolucionando o conceito de liderança. Carlzon inverteu a tradicional pirâmide hierárquica e delegou poder a todas as pessoas na linha de frente do atendimento. Assim, conseguiu superar uma das maiores crises da história da SAS, conquistando o prêmio “Empresa Aérea do Ano” em 1983. O que o autor chamou de “a hora da verdade” é o momento em que o cliente entra em contato com o pessoal da linha de frente: é nessas ocasiões que ele forma sua imagem da empresa e é essa experiência que o faz voltar ou não a procurar os seus serviços. Com seu estilo acessível e contando boas histórias, Carlzon apresenta em detalhes sua ousada abordagem, depois copiada por inúmeras empresas, para prosperar numa economia voltada para os clientes: como definir uma estratégia, como estruturar uma organização para que as necessidades dos clientes tenham prioridade, como motivar e se comunicar com a equipe da linha de frente. A hora da verdade revela também o peculiar estilo de trabalho de Jan Carlzon que, segundo o Financial Times, “levou os gurus da moderna teoria de administração à Escandinávia assim como abelhas ao mel”.

 

O livro narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida John se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências, ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.
Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua esposa e a insubordinação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan.

 

Este livro de James C. Hunter, ‘Como se tornar um líder servidor’, tem dois objetivos – o primeiro é compilar de maneira simples, concisa e clara os princípios da liderança servidora apresentados em seu livro anterior. O segundo é proporcionar um guia que facilite a aplicação desses princípios em sua vida e no trabalho. O autor acredita que liderar não é ser ‘chefe’.

Liderar é servir. Embora ‘servir’ tenha uma conotação de fraqueza para alguns, a liderança servidora pode ter um impacto positivo em nosso desempenho como pais, treinadores, cônjuges, professores, pastores ou gerentes – afinal, todos querem se tornar os líderes que as pessoas precisam e merecem. Para Hunter, muitos têm consciência de que estão falhando com suas equipes – ‘Eles reconhecem que os antigos métodos de comando e controle, na base do grito e da ameaça, são ineficientes quando se lida com uma força de trabalho diversificada, formada por gerações muito diferentes, que cresceram desconfiando de quem tem o poder.

Falando sobre sua própria experiência e citando clientes e personalidades como Jesus, Gandhi e Jack Welch, James Hunter sustenta que ‘liderar é inspirar e influenciar pessoas a fazerem a coisa certa, de preferência entusiasticamente e visando o bem comum’. Este livro mostra que o desenvolvimento de liderança e a construção do caráter são a mesma coisa – ambos exigem mudança. Os princípios da liderança servidora podem ser aprendidos e aplicados por quem tem a vontade e a intenção de mudar, crescer e melhorar.

 

John C. Maxwell, o maior treinador de líderes da atualidade, passou a última década elaborando esta obra. “O livro de ouro da liderança” descreve uma jornada que começou em 1964, quando ele tinha 17 anos. As lições passadas por Maxwell em ‘O livro de ouro da liderança’ são fundamentadas em suas experiências pessoais, ao longo se toda a sua vida como líder. Seus conselhos são importantes na escalada em busca da liderança.

 

 

 

 

Logo na abertura da Apresentação deste livro os autores anunciam que pretendem “oferecer uma reflexão filosófica, sociológica e psicanalítica de fácil compreensão sobre os principais temas polêmicos do dia-a-dia das grandes corporações.” De fato, as colocações dos professores Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci são facilmente compreensíveis por qualquer leitor interessado no tema central da obra: a ética empresarial. Mas são muito mais do que isso. Os autores se inspiram, entre muitas outras fontes, no pensamento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que recomenda golpear duramente, se necessário com um imaginário martelo, os preconceitos e a hipocrisia dissimulados em verdades estabelecidas – ou aquilo que Francis Bacon chama de “ídolos”. Com esse espírito, e frequentemente em tom bem-humorado, Barros Filho e Meucci demolem os “discursos dominantes no campo da administração”, em particular as “fórmulas mágicas do sucesso”. A leitura desta obra seminal é um saudável e provocador convite a que o executivo adestrado apenas para bater metas descubra que tem capacidade para muito mais: basta confiar no uso de sua própria razão e no bom senso.

 

Construir uma estratégia vencedora é trabalho árduo, que requer das pessoas e das empresas a realização de escolhas específicas ? algo que, no entanto, a maioria não faz. Dois dos mais conhecidos pensadores atuais da área de negócios vão ao cerne da estratégia, explicando para que serve, como pensar nela, por que é necessária e como implementá-la. E usam uma das mais bem-sucedidas reviravoltas corporativas do século passado, que eles conquistaram juntos, para provar seu ponto de vista. A.G. Lafley, CEO da Procter & Gamble, em parceria direta com o consultor em estratégia Roger L. Martin, dobrou as vendas da P&G, quadruplicou seus lucros e aumentou seu valor de mercado em mais de US$ 100 bilhões em apenas dez anos. Após anos de experiência e hoje de volta à P&G e na Rotman School of Management, da qual Martin é reitor, Lafley mostra como os líderes de organizações de todos os tamanhos podem orientar ações cotidianas com base em metas estratégicas mais amplas construídas em torno de elementos claros e essenciais que determinam o sucesso dos negócios ? onde atuar e como vencer. O resultado é um manual para vencer. Lafley e Martin criaram um conjunto de cinco escolhas estratégicas que, quando abordadas de maneira integrada, vão colocá-lo à frente de seus concorrentes. São elas:? Qual é nossa ambição vencedora?? Onde vamos jogar?? Como vamos vencer?? Quais competências devemos ter para vencer?? Quais sistemas de gestão são necessários para embasar nossas escolhas?

 

Nolan Bushnell é nada menos que o fundador da Atari. Quem tem mais de 40 anos (como eu) sabe o que isso significa. Em 1972 contratou Steve Jobs. Quem assistiu o filme Jobs com Aston Kusher (2013), Nolan é o cara que manda Steve tomar banho porque os colegas reclamam do seu odor. Lembrou?
Além da Atari, Bushnell fundou outras vinte e tantas empresas. Um empreendedor super influente no Vale do Silício e referência na história dos vídeo games. Ajudado pelo famoso escritor e ghostwritter Gene Stone, Nolan resolveu escrever sobre como atrair pessoas criativas, horizontalizar a hierarquia e entender os criativos em sua Empresa em Encontre o próximo Steve Jobs.A grande verdade, segundo Bushnell, é que não existe regra que se aplique a todas as pessoas. Saber Administrar exceções é essencial para cultivar a criatividade e a inovação por consequência. Esse é apenas um dos desafios de se encontrar e manter talentos criativos em sua empresa ou organização.

 

Em algum momento do dia você vai precisar influenciar alguém – seu gestor, seu colega de trabalho, um cliente, o(a) companheiro(a) ou até mesmo seus filhos. Num mundo em que o tempo é curto, há uma questão crucial: Qual é a menor mudança que você pode fazer para aumentar suas chances de sucesso?
Pesquisas recentes em psicologia, economia comportamental e neurociência ajudam a compreender melhor a mudança gerada pela persuasão. Cada vez mais, a força dos argumentos e a quantidade de informação têm menos peso nas negociações. Em vez disso, o contexto psicológico em que a informação é apresentada ganha destaque. A verdade é que qualquer um pode ampliar a capacidade de influência sem precisar de mais informações ou recursos. Bastam simples mudanças na abordagem de persuasão, para se conectar com as motivações humanas mais profundas. No livro Persuasão & Influência, três grandes nomes da persuasão apresentam o conceito de SMALL BIG: pequenas mudanças que podem alavancar a capacidade de influenciar pessoas e gerar grandes resultados. Organizado em mais de 50 insights inspiradores, este é um guia indispensável para aqueles que querem mudar o comportamento em relação aos outros de maneira eficiente e ética.

 

Em Os Segredos do Vale do Silício, Deborah Perry Piscione revela a causa do surpreendente sucesso dessa comunidade. O livro nos leva para dentro de um ecossistema vibrante, que valoriza ideias inovadoras, onde a meritocracia prevalece, a colaboração e o compartilhamento de informações são essenciais, e as ideias são a principal moeda. Explora a cultura excepcionalmente tolerante ao risco do Vale do Silício e o papel especial da população de imigrantes da área, mostrando como esses fatores geram o progresso independentemente dos indicadores econômicos globais. Baseando-se em entrevistas com investidores de risco, empresários, empreendedores, dentre outros, e trazendo uma série de estudos de casos, tais como Google, Tesla e Paypal, Perry Piscione mostra como a cultura inovadora do Vale do Silício pode contribuir com outras comunidades e inspirar mudanças em setores arraigados, que não conseguem responder aos desafios globais de hoje.

 

Com mais de 150 mil exemplares vendidos, O segredo de Luísa se tornou referência quando o assunto é empreendedorismo. Adotado por universidades e MBA’s em todo o Brasil, o que faz este livro ser tão especial e querido pelos leitores é o fato de tratar do assunto através de uma saborosa história com trama, conflitos, reviravoltas e personagens por quem nos apegamos e para quem torcemos.
Usando como fio condutor a trajetória de Luísa, uma jovem mineira entusiasmada com a idéia de abrir uma empresa para vender a deliciosa goiabada que sua tia produz, Fernando Dolabela ensina passo a passo tudo o que é preciso saber para ir do sonho ao mercado.
Com uma estrutura completamente inovadora, o livro oferece a alternativa de se concentrar na história ou se aprofundar nas informações específicas sobre marketing, plano de negócios, finanças, administração e organização empresarial.
Esses ensinamentos são apresentados à medida que a história evolui, acompanhando o ritmo com que Luísa vai aprendendo. Assim é possível descobrir aos poucos as etapas necessárias à criação de uma empresa, desde sua idealização até à garantia de sua sobrevivência.
Além de apresentar um estudo completo da empresa de Luísa – que serve de modelo para qualquer empreendimento -, o livro inclui testes para ajudar o leitor a conhecer seu perfil e descobrir o potencial de seu futuro negócio.
Dessa forma interativa e dinâmica, Dolabela mostra como cada um pode desenvolver seus próprios talentos para obter sucesso como empresário – mesmo que, como Luísa, não tenha nenhuma prática comercial nem recursos para investir -, contanto que possua uma enorme vontade de realizar seus sonhos.